sábado, 3 de setembro de 2011

Brasa Adormecida

Brasa Adormecida



Diretor amazonense radicado em São Paulo, Djalma Limongi Batista faz uma divertida homenagem ao pioneiro Humberto Mauro (diretor de Brasa Dormida, de 1928), em uma comédia inventiva e autoral, pontuada por boas doses de erotismo e nonsense. Narrada com leveza e ironia, a história de um triângulo amoroso vivido por uma prima e dois primos (interpretados por Maitê Proença, Edson Celulari e Paulo César Grande) é um ótimo pretexto para uma evocação da iconografia do começo da década de 1960, com direito a uma trilha sonora recheada de clássicos da Bossa Nova. Esse segundo longa-metragem do diretor revelado em Asa Branca, um Sonho Brasileiro é uma obra singular no panorama do cinema brasileiro dos anos 1980

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