Brasa Adormecida
Diretor amazonense radicado em São Paulo, Djalma Limongi Batista faz uma divertida homenagem ao pioneiro Humberto Mauro (diretor de Brasa Dormida, de 1928), em uma comédia inventiva e autoral, pontuada por boas doses de erotismo e nonsense. Narrada com leveza e ironia, a história de um triângulo amoroso vivido por uma prima e dois primos (interpretados por Maitê Proença, Edson Celulari e Paulo César Grande) é um ótimo pretexto para uma evocação da iconografia do começo da década de 1960, com direito a uma trilha sonora recheada de clássicos da Bossa Nova. Esse segundo longa-metragem do diretor revelado em Asa Branca, um Sonho Brasileiro é uma obra singular no panorama do cinema brasileiro dos anos 1980
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